Falta de ração provoca mortes de frangos no Norte do Paraná
Crise atinge pelo menos cem criadores da região de Londrina e foi agravada após fechamento de abatedouro responsável por fornecer a comida das aves
15/08/2012 | 10:02 Jornal de Londrina, com informações da RPC TV
A alta no preço dos grãos de soja e milho, principais componentes da ração, provocou uma crise no setor de criação de frangos na região de Londrina. Por conta desse encarecimento, uma unidade de abate de aves interrompeu as atividades temporariamente, deixando de fornecer ração para criadores de aves. Sem alimentação, frangos se desesperam e começam a comer uns aos outros. Vários já morreram de fome também.
A empresa que suspendeu temporariamente as atividades foi a Diplomata Industrial e Comercial. Com essa decisão, 550 funcionários foram dispensados. A empresa entrou com um pedido de recuperação judicial e não descartou a possibilidade de reabrir as portas. A Diplomata era responsável por fornecer ração e recolher os frangos dos criadouros da região de Londrina.
A crise atinge pelo menos cem criadores. Além de perder vários frangos todos os dias por conta da falta de comida, os criadores disseram que não recebem um centavo do abatedouro há pelo menos cinco meses. Um deles contou à reportagem da RPC TV que não pode vender e nem dar as aves. “Se eles não podem abater, então que dê esse frango para outra companhia”, reclamou.
A assessoria do Grupo Diplomata informou que aguarda uma decisão da Justiça sobre o pedido de recuperação judicial feito pela empresa para depois tentar resolver os problemas.
A empresa que suspendeu temporariamente as atividades foi a Diplomata Industrial e Comercial. Com essa decisão, 550 funcionários foram dispensados. A empresa entrou com um pedido de recuperação judicial e não descartou a possibilidade de reabrir as portas. A Diplomata era responsável por fornecer ração e recolher os frangos dos criadouros da região de Londrina.
A crise atinge pelo menos cem criadores. Além de perder vários frangos todos os dias por conta da falta de comida, os criadores disseram que não recebem um centavo do abatedouro há pelo menos cinco meses. Um deles contou à reportagem da RPC TV que não pode vender e nem dar as aves. “Se eles não podem abater, então que dê esse frango para outra companhia”, reclamou.
A assessoria do Grupo Diplomata informou que aguarda uma decisão da Justiça sobre o pedido de recuperação judicial feito pela empresa para depois tentar resolver os problemas.
